.'. "O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante do idiota que quer bancar o inteligente" .'.

domingo, 24 de março de 2013

Produtos seguem sem queda de preços nos supermercados de Porto Alegre

As grandes rede de supermercado de Porto Alegre ainda não cumpriram determinação da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) de redução de preços de itens da cesta básica, principalmente da carne. Segundo o presidente da entidade, Antônio Cesa Longo, que publicou artigo intitulado “Pela honra de nossos ideais” no Correio do Povo, a orientação da entidade para os associados é muito clara: aplicar a desoneração efetiva e imediata, em suas lojas, aos preços dos itens de cesta básica que fazem parte desta redução, como carnes, óleos, açúcar, manteiga, margarina, café, sabonetes, papel higiênico e higiene oral. Todos esse produtos ainda não estavam desonerados.

A Agas destaca que itens como leite em pó, leite pasteurizado, queijos, ovos, verdura, feijão, frutas, arroz, farinha de milho, farinha de mandioca, massas, farinha de trigo e pão já estavam desonerados pelo governo federal e, portanto, não haverá qualquer redução ao consumidor em função da medida provisória. Conforme Longo, a Agas seguirá pleiteando também a redução dos impostos estaduais incidentes sobre a cesta básica. “A desoneração do governo Federal deverá estimular os governos estaduais a fazerem redução das alíquotas do ICM, provocando uma redução ainda maior nos preços ao consumidor”, ponderou.

Segundo Longo, os supermercados devem estar atentos para cobrar dos seus fornecedores a redução dos preços nos produtos adquiridos a partir de agora. “A redução de preços ao consumidor, que vai variar de 3% a 15% dependendo do produto, não será o único benefício da desoneração. Ela vai ocasionar um aumento direto de 8% no poder de compra das famílias com renda de até dois salários mínimos e vai gerar cerca de 880 mil novos postos de trabalho em todo o País”, avaliou o presidente da Agas.

Data da Publicação: 23 de março de 2013
Fonte: Cláudio Isaías/Correio do Povo

Nenhum comentário:

Postar um comentário